Apesar de não existir uma cura para a Doença de Alzheimer, diversos fármacos têm provado alguma eficácia na melhoria e diminuição da progressão da doença. Existem também outras abordagens terapêuticas como a estimulação cerebral profunda ou a estimulação transcraniana por correntes contínuas.
Um estudo liderado por Andres Lozano, utilizou estimulação cerebral profunda para tentar reverter os efeitos da doença de Alzheimer. Este estudo piloto foi efectuado em 6 doentes com resultados encorajadores e novas investigações estão a decorrer neste momento para determinar a eficácia deste método.
Para consultar o Estudo original: